quinta-feira, 24 de setembro de 2009

A elegância do comportamento...


































Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.

É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.

É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.

É uma elegância desobrigada.

É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam.

Nas pessoas que escutam mais do que falam.

E quando falam, passam longe da fofoca, das maldades ampliadas no boca a boca.

É possível detectá-las nas pessoas que não usam um tom superior de voz.

Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.

É possível detectá-la em pessoas pontuais.

Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.

É elegante não ficar espaçoso demais.

É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao de outro.

É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.

É elegante retribuir carinho e solidariedade.

Sobrenome, jóias, e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.

Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante.

Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural através da observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.

Educação enferruja por falta de uso.

"LEMBRE-SE de que colheremos, infalivelmente aquilo que houvermos semeado.

Se estamos sofrendo, é porque estamos colhendo os frutos amargos das sementeiras errôneas. Fique alerta quanto ao momento presente. Plante apenas sementes de sinceridade e de amor, para colher amanhã os frutos doces da alegria e da felicidade. Cada um colhe, exatamente, aquilo que plantou."

quinta-feira, 30 de abril de 2009

O Deus que a serpente queria...

No Jardim do Éden Deus estava presente a cada final de dia para manter a comunhão com o primeiro casal. Era o Deus transcendente buscando a comunhão com a criação. Satanás sabia que a alma deste relacionamento era a comunhão e se a comunhão fosse abalada, a relação “homem & Deus” estaria quebrada. Apesar de Deus ser transcendente, isto é, o Deus que criou e comanda o universo absolutamente, Ele também é imanente, o Deus que se relaciona. A idéia da serpente no Éden era convencer o primeiro casal que Deus não queria comunhão com a criação, apenas dominação sobre ela, procurando assim, corromper o Deus imanente. Penso que esta continua a ser a proposta da serpente: não questionar a existência de Deus, mas colocar em dúvida o desejo que Deus tem de comunhão com o homem. Este também foi o fundamento das dúvidas lançadas sobre Cristo quando da tentação do deserto. Satanás apresentou um deus de barganhas, um deus ansioso por adoração, um deus que precisa se auto afirmar socorrendo pessoas... Parece-me que este é o deus que as religiões apresentam. Não o Deus, com D maiúsculo, que apesar de sua glória, quer comunhão com o pai de família, com a dona de casa e com o adolescente que vive seus conflitos existenciais. A serpente queria um deus de ritos, mas distante. Nos países sul-americanos, como o nosso, 99% da população dizem acreditar em Deus, mas apenas 59% leram alguma vez qualquer passagem da Bíblia, e menos de 40% freqüentam regularmente uma igreja. Esse é o tipo de Deus que a serpente queria: apenas um Deus de nome, com quem o homem não se relacionasse. Plutarco dizia: "Podes encontrar cidades sem muralhas, sem teatros, sem jogos; entretanto o homem nunca é visto numa cidade sem templos e sem deuses, sem orações, sem votos e sacrifícios". O homem sempre procurou algo para adorar e nesta adoração tem encontrado o deus que a serpente apresentou. O Brasil é o maior país espírita do mundo com 95 milhões de praticantes. O Brasil é o terceiro país em número de Testemunhas de Jeová, e que cada casa já foi visitada pelo menos uma vez por seus adeptos ensinando falsas doutrinas aos nossos vizinhos, que nunca evangelizamos. Os mórmons consideram seu crescimento no Brasil um dos seus maiores sucessos. Eles cresceram mais de 50% (aproximadamente 250.000) nos últimos dez anos. As religiões orientais, como o islamismo e o budismo, já atraíram mais de 2 milhões de brasileiros de todas as classes sociais e continuam se expandindo rapidamente. O islamismo por exemplo já conta com quase 300 mesquitas em todo o Brasil, e o budismo que recebeu seu maior missionário, o Dalai-Lama, e está construindo no Rio Grande do Sul o maior monastério budista da América Latina, e tem conquistado na classe artística seus maiores simpatizantes e discípulos. Os cultos afro-brasilleiros, como candomblé, umbanda, quimbanda e outros mais também se espalham por todo o território nacional como religião alternativa. Netinho (cantor ex-Negritude) quando questionado por Luciana Gimenez sobre sua religiosidade respondeu: "Bem, disse ele, sou católico não praticante, vou a "Renascer" de vez em quando e às sextas feiras tomo os meus "banhos". Assim tento agradar a todos".
Fonte: www.devocionais.com.br
Autor: Marcos Kopeska

segunda-feira, 16 de março de 2009

"Quando vier o que é perfeito"


A cada ano que passa, muitas coisas imperfeitas devem desaparecer, enquanto o que é perfeito e completo toma o seu lugar: “Quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado” (1 Coríntios 13: 10).
Nada é perfeito nesta vida entre nós, a não ser Deus e o que Ele faz. Quando lemos a palavra “perfeito” na Bíblia, podemos entender “maduro” ou “crescido”. Será que o nosso Criador não teria a medida exata de crescimento e maturidade para cada indivíduo que criou na sua unicidade? Tudo passará, mas o verdadeiro amor é perfeito e não falha. O amor está acima e além da esperança e fé. (1 Cor 13).

Quando nos alinhamos com o Senhor nosso Deus, recebemos paz e satisfação. Podemos até sofrer a dor da transição de um estágio ao outro, mas precisamos prosseguir com humildade para termos crescimento e paz. O amor de Deus nos dá a segurança.

O que deve ter sentido Maria, a mãe de Jesus Cristo, quando O encontrou na sinagoga entre os sacerdotes, quando ainda tinha apenas 12 anos? Naquele momento, Cristo agia como um adulto. Como poderia Maria aceitar que a partir de então, Cristo não agiria mais como uma criança?

Talvez tenha sido o momento em que aquela profecia de Simeão lhe ressoava dolorosamente em sua memória: “Eis que este menino está destinado tanto para a ruína como para levantamento de muitos em Israel, e para ser alvo de contradição (e também uma espada traspassará a tua própria alma), para que se manifestem os pensamentos de muitos corações.” (Lc 2:34,35) 

A fim de haver crescimento, temos que deixar as coisas antigas ou infantis. É tão mais fácil vivermos na rotina, fazendo as mesmas coisas a que estamos tão acostumados e que não requerem de nossa parte raciocínio e tomadas de decisões novas.

O Senhor quer fazer coisas novas, mas seremos capazes de aceitar as mudanças? Seremos capazes de pagar o preço e deixar os hábitos anteriores? Saberemos conservar a essência das experiências passadas e descartar os “invólucros”? 

Com base nas promessas “mui grandes e preciosas”, podemos prosseguir conhecendo o que Deus tem para cada um de nós: “Graça e paz vos sejam multiplicadas, no pleno conhecimento de Deus e de Jesus nosso Senhor” (2 Pedro1:2 a11). Quanto mais conhecermos quem nos criou, mais entenderemos o porquê de termos sido criados e o que Ele espera de nós. Com certeza, Ele espera crescimento e amadurecimento à medida que cumprimos o propósito de nossa existência. O perfeito vem ao descartarmos o imperfeito. Coisas novas vêm ao deixarmos as velhas. Retenhamos a essência boa.

É necessário que enfrentemos as transições com fé, esperança, perseverança e amor; acima de tudo, com amor. Maria é um exemplo para nós. Sem mágoas, guardava tudo em seu coração, deixou Jesus crescer e assim ela própria cresceu. Nosso Deus é amor. Ele tem a nossa vida por preciosa! Cada um de nós é único e deve ser perfeito! 


Dra. Sarah Hayshi - Comunidade Monte Sião
www.mtsiao.com.br

sexta-feira, 13 de março de 2009

Dia 14 de Março


A poesia é a arte da linguagem humana, do gênero lírico, que expressa sentimento através do ritmo e da palavra cantada. Seus fins estéticos transformaram a forma usual da fala em recursos formais, através das rimas cadenciadas.

As poesias fazem adoração a alguém ou a algo, mas pode ser contextualizada dentro do gênero satírico também.

Existem três tipos de poesias: as existenciais, que retratam as experiências de vida, a morte, as angústias, a velhice e a solidão; as líricas, que trazem as emoções do autor; e a social, trazendo como temática principal as questões sociais e políticas.

A poesia ganhou um dia específico, sendo este criado em homenagem ao poeta brasileiro Antônio Frederico de Castro Alves (1847-1871), no dia de seu nascimento, 14 de março.

Castro Alves ficou conhecido como o “poeta dos escravos”, pois lutou grandemente pela abolição da escravidão. Além disso, era um grande defensor do sistema republicano de governo, onde o povo elege seu presidente através do voto direto e secreto.

Sua indignação quanto ao preconceito racial ficou registrada na poesia “Navio Negreiro”, chegando a fazer um protesto contra a situação em que viviam os negros. Mas seu primeiro poema que retratava a escravidão foi “A Canção do Africano”, publicado em A Primavera.

Cursou direito na faculdade do Recife e teve grande participação na vida política da Faculdade, nas sociedades estudantis, onde desde cedo recebera calorosas saudações.

Castro Alves era um jovem bonito, esbelto, de pele clara, com uma voz marcante e forte. Sua beleza o fez conquistar a admiração dos homens, mas principalmente as paixões das mulheres, que puderam ser registrados em seus versos, considerados mais tarde como os poemas líricos mais lindos do Brasil.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

quarta-feira, 11 de março de 2009

Passarinho

Pessoal, bom dia.

Hoje, chegando no serviço, fiquei perplexo com uma cena muito linda, um passarinho, Bem-te-vi, por cima da copa das árvores cantando, estava lá como se estivesse num palco, num púlpto, como você queira imaginar, mas me recordei muito bem do Salmo 150.6 "Tudo que tem fôlego louve ao Senhor", e glorifiquei ao nosso Deus, pois aquele passarinho cantava e cantava sem parar, como foi linda esta cena, fiquei sem palavras para descrever.

Quantas vezes passamos por lutas e aflições, e deixamos de louvar a Deus em meio a elas, mas não é isto que Deus quer de nós, Ele quer que sejamos agradecidos a Ele pelo maior milagre que Ele nos deu, que é a nossa vida, a nossa salvação. Quantas vezes nos preocupamos com uma conta a pagar, um cheque que vai entrar e a conta tá a "zero", mas ao ver esta situação, me lembro do que diz em Mateus 6.25 e 26 "Por isso, vos digo: não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo, mais do que a vestimenta? Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas?" Sabe, nós temos muito mais valor do que um simples passarinho que está acima da copa da árvore, ele está lá, sem saber se vai ter o que comer, o que beber, mas não pára de louvar, e você? Tem ou não tem motivos pra louvar a Deus?

Não se esqueça, você é fruto do sonho de Deus, e Deus tem prazer em te abençoar! Abra o seu coração!

Deus te abençoe!

terça-feira, 10 de março de 2009

Para que em mim tenhais paz!

Na caminhada da vida enfrentamos muitas adversidades, momentos que nos causam revolta, sofrimento, medo, ansiedade e depressão. Está é uma verdade da qual não podemos fugir. Os fatores causadores das adversidades são próprios da natureza rebelde do ser humano, conforme nos diz Sofonias 1.12: “...dizem no seu coração: O Senhor não faz o bem nem faz o mal”. Nem mesmo os verdadeiros discípulos de Jesus estariam livres das adversidades da vida no mundo, como nos doutrinou o Senhor Jesus em Jo. 16.33: “Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo”. Assim, à luz do que temos dito, resta ao homem viver esta realidade dependendo da proteção e cuidado divino ou na dependência da sua própria natureza caída, contrariando o seu criador.

A atitude arrogante e ímpia do homem natural está retratada em Sl.10.3,6: “Porque o ímpio gloria-se do desejo da sua alma; bendiz ao avarento, e renuncia ao Senhor.” “Diz em seu coração: Não serei abalado, porque nunca me verei na adversidade”. Com respeito aos tais diz o profeta Jeremias: (Jr.5.4) “...Deveras estes são pobres; são loucos, pois não sabem o caminho do Senhor, nem o juízo do seu Deus”. O homem ímpio, na sua presunção, não aceita a soberania de Deus para o seu viver, como diz em Rm. 3.18: “Não há temor de Deus diante de seus olhos”. Ele também segue no caminho da vida com atitudes de superioridade e desajuste para com o seu semelhante, como está em Rm. 3.17, 16: “E não conheceram o caminho da paz” “Em seus caminhos há destruição e miséria”. 

Mas, quanto ao homem que teme ao Senhor, por sua humildade e submissão à soberania divina, reconhece e confessa o poder e majestade plena do Senhor sobre sua vida, exatamente com na confissão do salmista no Sal. 139. 1,4: “Senhor, tu me sondaste, e me conheces” “...ó Senhor, tudo conheces”. O home temente a Deus, por seu caráter espiritual, primará sempre por um viver de harmonia e comunhão com o Senhor Jesus e com os seus semelhantes, como está ordenado em Hb.12.14: “Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor”. 
Portanto, somente os que se submetem à soberania de Deus podem desfrutar da verdadeira paz, a paz que vem de Jesus, mesmo em meio às aflições. Nunca olvidemos: somente aqueles que em atitude de confissão e fé receberam a Jesus Cristo como Senhor e Salvador das suas vidas, podem semear a verdadeira paz e amor de Deus neste mundo, pois, o seu viver será sempre um reflexo da natureza submissa e controlada por Deus. Portanto, é dever da igreja e de todo crente investir na proclamação do amor de Deus revelado em Jesus, para que o ímpio se arrependa, aceite a salvação eterna e tenha um viver de paz, harmonioso com o céu e com o seu próximo. (by www.devocionais.com.br)